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SEMACIT 2018

  • Foto do escritor: JULIE BATISTA DE FARIAS
    JULIE BATISTA DE FARIAS
  • 1 de nov. de 2018
  • 1 min de leitura

Atualizado: 2 de abr. de 2021



A história do projeto começa na semana científico-tecnológica do IFRJ- Campus Duque de Caxias.


Ryan, Julie, Matheus e Bruno, da esquerda para a direita, respectivamente, no laboratório de Física do IFRJ campus Duque de Caxias com a primeira centrífuga construída.

No ano de 2018, o IFRJ campus Duque de Caxias fazia a IX edição da Semacit, com o tema "Redução da Desigualdade", e o primeiro ano que teria apresentação de projetos discentes. Foi onde os alunos Ryan Costa, Julie Farias, Bruno Fraga e Matheus Messias, alunos do curso Petróleo e Gás do Instituto, tiveram a ideia de elaborar um equipamento com materiais recicláveis e de fácil aquisição para escolas em situação financeiramente vulnerável. Então, pensaram em construir uma centrífuga de baixo custo para o ensino de ciências.

O projeto foi muito bem aprovado, cativando e atraindo muito interesse dos alunos e professores tanto do próprio IFRJ quanto de outras escolas que foram visitar a mostra de projetos.

Assim, uma das professoras visitantes sugeriu que a ideia da centrífuga fosse submetida para a FEBRACE, porém somente o Ryan, a Julie e o Bruno seguiram em frente com o projeto, apresentando na feira na USP, em São Paulo.


Saiba mais sobre a FEBRACE neste post.


Como os três estavam já concluindo o curso técnico, não puderam avançar mais com o projeto no Instituto. Foi quando em 2020, com todos ingressados na UFRJ, tomaram a iniciativa de continuar com a ideia que tinham, só que agora expandindo os horizontes e criando mais equipamentos de baixo custo e outras práticas e jogos para disseminar o ensino de ciências.



 
 
 

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